FlatOut!
Image default
Edições anteriores

FlatOut Edição 108: guia de compra BMW M3 E46, um 550 Spyder feito a mão e mais!

Caros leitores, muito bem-vindos à mais nova edição do FlatOut Brasil! Aqui temos elencadas as matérias exclusivas para assinantes. Caso você ainda não faça parte do universo do FlatOut, clique aqui e assine agora mesmo! Caso queira conferir as edições anteriores, clique na imagem abaixo.


 

FlatOut Classics

O que você faz quando quer muito um carro que não está a venda? O constrói com as próprias mãos. Mesmo que leve quase 15 anos, como o Ricardo Landi fez com seu Porsche 550 Spyder, que tem chassi próprio, parte da estrutura de alumínio e um motor 2100 com cerca de 130 cv.

O Porsche 550 feito à mão de Ricardo Landi | FlatOut Classics


 

Guia de Compra

O BMW M3 E46 é talvez a última evolução do BMW M clássico: aspirado e com câmbio manual. Por isso conversamos com proprietários e especialistas no modelo para trazer para você tudo que você precisa saber antes de comprar um.

BMW M3 E46: tudo o que você precisa saber antes de comprar


 

História

“Lampredi traz para Fiat mais que uma pitada de esportividade em seus motores: traz a alma suave e giradora dos V12 Ferrari diretamente para os quatro em linha baratos dos Fiat. De Maranello á Turim, sem nenhuma parada ou escala no meio… o motor gira fácil, solto, liso e alegre, pedindo sempre mais: a alma de Lampredi, presente em todo Ferrari, está também nos reles Fiat.”

Motores Lendários: o Fiat Twin-Cam “Lampredi”


 

Todo mundo conhece o Mercedes-Benz G-class, mas poucos sabem que ele foi projetado e fabricado em outra empresa. Sim, o mais tradicional dos Mercedes-Benz foi criado fora da Mercedes-Benz.

O nascimento do Mercedes-Benz G-class


 

A lendária suspensão hidropneumática da Citroën é a origem de um dos grandes mitos da indústria: o do Citroën incapotável. Isso, porque ele é capaz de rodar com apenas três rodas — mesmo em situação de risco, como aconteceu durante o atentado ao presidente francês Charles de Gaulle.

Quando o Citroën DS salvou a vida do presidente da França


 

Técnica

Você sabe como o sistema de injeção funciona, não sabe? Como a ECU sabe quanto e quando injetar? Como ela sabe quando disparar a centelha da ignição?

Como a ECU sabe quando (e quanto) injetar combustível no motor?


 

Além da filtragem comprometida, você sabe o que acontece quando um dos filtros do motor vai para o saco? Explicamos na matéria desta semana da série Anatomia Mecânica no FlatOut.

A autópsia dos filtros de motor detonados: causas e prevenções


 

Você sabe mesmo como funciona um carburador ou acha que sabe? Nesta matéria, o @leocontesini explica como os carburadores surgiram e os princípios que o tornaram possível — e inevitável — por quase 100 anos.

Como um carburador consegue controlar o combustível que entra no motor?


 

Clássicos

O Corvette sempre teve motor Chevrolet, todos eles com comando único no bloco e varetas operando as válvulas no cabeçote. Uma das mais ferrenhas tradições do modelo. Ou não? Para toda regra, existe uma exceção.

Lotus Corvette: o C4 ZR1


 

Car Culture

Há exatos 40 anos, o Ford Del Rey foi lançado para substituir o Landau, em uma manobra arriscada que, no fim das contas, deu certo. Mas e se, em vez do Del Rey, a Ford tivesse lançado no Brasil o Granada – o carro que inspirou o Del Rey?

Realidade alternativa: e se o Ford Granada tivesse sido vendido no Brasil?


 

A recente notícia de que o ferramental e direitos de produção do Lotus Elise estão á venda nos mostra como os Lotus são avançados: 25 anos depois de lançado, ninguém tem dúvida que o Elise ainda é um produto viável.

Os Lotus que se recusam a morrer


 

“O ronco do motor saía pelas quatro ponteiras de escape, reverberava nas paredes do túnel e era devolvido com muito mais intensidade aos ouvidos do Agente, que deleitava-se com cada nota, cada timbre, cada decibel que atingia seus tímpanos. O carro fazia barulho, vibrava, tremia, chacoalhava. Tinha cheiro, textura. Tinha alma. Uma maldita máquina que queimava combustível e produzia gases nocivos e, ao lado de milhões de outras máquinas iguais, foi responsável por quase acabar com a raça humana.
Ou ao menos era isso que ele havia ouvido na escola, quando sequer sonhava em tornar-se um Agente.”

O Agente, capítulo 4: uma oficina mecânica no meio do deserto