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FlatOut Edição 58: um raro Mercedes Lorinser, a razão dos crash tests, Quadrijet vs. 250-S e mais!

Caros leitores, muito bem vindos à mais nova edição do FlatOut Brasil! Aqui temos elencadas as matérias exclusivas para assinantes. Caso você ainda não faça parte do universo do FlatOut, clique aqui e assine agora mesmo! Caso queira conferir as edições anteriores, clique na imagem abaixo.


 

FlatOut Classics

O carro estava em uma concessionária Hyundai, que o estava vendendo como um C36 AMG, porém nem mesmo o gerente de vendas sabia explicar do que se tratava aquele C36 AMG sem motor AMG, nem personalização da AMG. Alexandre contudo, percebeu na hora que se tratava de uma C280 com um raríssimo kit Lorinser.

Alexandre e seu Mercedes-Benz C280 Lorinser | FlatOut Classics


 

Pensata

Todo mundo prefere saber que seu carro vai te proteger se acontecer um acidente. Os NCAP, entidades independentes que fazem crash-tests e publicam seus resultados, foram instrumentais para aumentar a segurança passiva veicular para os incríveis níveis que temos hoje. Mas será que já não gastaram sua utilidade?

Contando estrelas: precisamos falar sobre o NCAP


 

Técnica

No caso das engrenagens de dentes retos, no contato com outras engrenagens ocorre um choque entre os dentes, originando o ruído. Com as helicoidais, o contato é mais suave, feito pelo encaixe dos dentes, que são dispostos de forma angular (diagonal) em relação ao eixo. Com o contato é feito por um encaixe gradual, o ruído é significativamente mais baixo. O ruído, contudo, é apenas uma parte desta história. As engrenagens helicoidais também são mais resistentes que as engrenagens de dentes retos. […] Se as engrenagens helicoidais são mais resistentes, então por que os câmbios de corrida usam engrenagens de dentes retos?

Por que os câmbios de corrida usam engrenagens de dentes retos?


 

Conhecer o centro de gravidade do seu carro é algo relevante se você está desenvolvendo um carro do zero — como um hot rod, ou uma réplica do Seven, ou então um Fórmula/Baja SAE.
Para um projeto de track day é importante conhecê-lo para planejar a altura da suspensão, alívio e redistribuição de peso. Para o uso cotidiano não é algo que vai mudar a forma como você dirige, embora possa ajudar a definir uma compra, se você for muito nerd — como eu sei que muitos de nós somos. Mas acima de tudo é um dado interessante de se conhecer se você se interessa minimamente pela dinâmica dos carros.

Como calcular a altura do centro de gravidade de um carro?


 

História

A Califórnia era também uma terra ensolarada, sem muito trânsito e, a nordeste de Los Angeles, acima das montanhas, o definitivo playground para os entusiastas do automóvel logo seria descoberto: as vastas planícies absolutamente desertas e planas dos lagos secos do deserto de Mojave. Jovens começam, já nos anos 1920, se reunir ali para descobrir, em paz e longe da polícia e cidade, quem tinha o carro mais veloz.

A origem do Hot Rod americano


 

“O sucesso nas pistas consolidou o Maverick GT como o grande esportivo brasileiro do momento, e fez a GM perceber o erro que cometera ao ignorar as competições. Foi quando Bob Sharp decidiu procurar a fabricante em busca de um motor mais potente para o Opala, o que acabou originando o motor 250-S.  Com esse motor, também foi possível a criação do Opala SSR, versão de corrida equipada com o novo motor 250-S, que trouxe um aumento de 30% em relação ao motor 250 regular e uma vantagem de 18 cv sobre o Maverick. Com isso, o Opala SSR poderia ser homologado para aquela temporada e, finalmente, teria uma chance contra o Maverick GT. A menos que a Ford preparasse uma resposta ao SSR.”

Maverick V8 Quadrijet vs. Opala SSR 250-S: o último grande duelo do automobilismo brasileiro


 

Não há dúvida que o mais mítico dos motores é o V12. Melhor que um seis em linha, só dois seis em linha juntos.  É assim que pensava a Jaguar, enquanto foi uma empresa independente. E a seu mais lendário motor, o V12 corrente de 1971 até 1997. Um vencedor de Le Mans como seu antecessor, é uma motor fiel as mais importantes tradições da marca.

Motores lendários: o garboso V12 da Jaguar


 

Clássicos

“Conversávamos enquanto cruzávamos a cidade ainda dormindo em direção a estrada, e bem lá na frente, mais adiante, Águas de Lindóia, que esperávamos alcançar antes da multidão que sempre aparece lá durante o famoso encontro anual de carros antigos da cidade. Mas agora o foco era sair de São Paulo, o mais rápido possível. O som do V6 ecoava em toda banca de jornal, em todo túnel, em todo e qualquer lugar que pudesse, e passava através da gente até tocar no fundo nossa atormentada alma entusiasta, como um chamado à ação, ao ataque.”

Ícones dos anos 1990: Alfa Romeo Spider e GTV


 

“O Chevette se tornou a resposta certa para quem procurava uma base acessível e confiável para um projeto de tração traseira — algo como o Escort MkI para os britânicos. Isso, claro, nas versões mais mundanas S, SL, L, DL e SL/E. Porque além das versões esportivas GP, GP II e SR, naturalmente preservadas pela sua raridade, o Chevette teve outras três versões especiais e ainda mais raras que as já escassas esportivas: a País Tropical, a Jeans e a Ouro Preto.”

Dissecamos as versões especiais do Chevrolet Chevette no Brasil


 

Car Culture

Gangues de motociclistas, ficção científica distópica, humor obscuro e uma animação tão bem feita que ainda enche os olhos mesmo 32 anos depois (feita toda à mão, vale observar). Sem falar em uma das histórias mais complexas e perturbadoras já concebidas pela mente humana.
Ambientado em 2019, em uma Tóquio reconstruída após a Terceira Guerra Mundial (ou melhor, Neo-Tóquio), “Akira” é mais que uma animação japonesa lançada em 1988. Trata-se de uma das obras de ficção mais importantes do século 20 – e todo entusiasta deveria separar duas horas de seu tempo para assistir. E mais uma semana para absorver tudo, pelo menos.

Por que Akira é uma obra essencial para todo entusiasta