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FlatOut Edição 124: Chevette Ouro Preto, a crise dos chips e os preços dos carros, Guia Mini JCW e mais!

Caros leitores, muito bem-vindos à mais nova edição do FlatOut Brasil! Aqui temos elencadas as matérias exclusivas para assinantes. Caso você ainda não faça parte do universo do FlatOut, clique aqui e assine agora mesmo! Caso queira conferir as edições anteriores, clique na imagem abaixo.


 

FlatOut Classics

Em 1982, prestes a ser totalmente reformulado, o Chevette recebeu uma série especial que era quase um S/R sedan: o Chevette Ouro Preto. Com o novo motor de 1,6 litro, e cores inspiradas (preto e com roda dourada, ou dourado com roda idem), foi uma série especial raríssima, que marcou época. Hoje, os sobreviventes são raríssimos.

Rafael e seu Chevette Ouro Preto | FlatOut Classics


 

Guia de Compra

Um dos hot hatches mais legais já vendidos no Brasil e que pode ser bem mais barato (ou menos caro?) de manter do que muita gente imagina. Estamos falando do Mini John Cooper Works, o tema do nosso Guia de Compra desta semana.

Guia de compra: Mini John Cooper Works Mk2 (R53/R56)


 

Car Culture

“É por isso que quando me perguntam o que acho do Opala, eu não sei responder. É talvez o único carro em que isso é completamente impossível para mim. Não há maneira de olhá-lo objetivamente. São como minha família, minha casa de infância, o lugar onde deixei de ser criança e me tornei adulto. É para mim o exemplo claro de que o automóvel é muito mais que uma simples máquina.”

Lembrando meus Opalas


 

Mercado

Os carros estão caros pra c****. E não é só no Brasil. Esse problema está acontecendo no mundo inteiro por causa de uns componentes do tamanho das suas unhas: os microchips. A crise dos microchips/semicondutores praticamente parou a indústria automotiva, reduziu a oferta de carros, aumentou seus preços e não está nem perto de acabar. Como isso aconteceu? O que vai acontecer com os carros daqui em diante?

Como a crise dos chips parou a indústria e aumentou os preços dos carros?


 

Técnica

“Para facilidade de construção, a vasta maioria dos cabeçotes de antes da segunda-guerra eram na verdade uma “tampa”, uma “cabeça-chata”. As válvulas ficavam no bloco, laterais, ao lado do pistão. Ora, se quanto maior a válvula, melhor o fluxo, isso permitia um tamanho generoso delas, não limitado pelo diâmetro do pistão em si. O acionamento também era direto, a partir de um comando baixo no bloco, com pouca inércia. Um motor compacto, de baixíssimo centro de gravidade (quase nada de massa acima do ponto morto superior do pistão), e com área de válvula generosa. Então qual era o problema dele? Por que motivo não existe mais?”

Explicando o cabeçote: DOHC, OHC, OHV


 

Clássicos

Projetar um automóvel é por definição um ato de sacrifício. Um motor potente é na maioria das vezes um motor barulhento, um carro rápido normalmente é ineficiente. Um carro silencioso é muitas vezes um carro pesado, um carro com downforce para se manter estável a altas velocidades não consegue baixo coeficiente de arrasto para eficiência energética. Mas Suzuki-San não tinha ouvidos para isso. Perseguiu sua visão do melhor carro do mundo com um zelo missionário, e converteu uma legião de infiéis no caminho.” A missão de criar o melhor carro do mundo é um desafio que já derrubou muita gente boa. Mas isso não impediu a Toyota de tentar, ao lançar a marca Lexus.

Ícones dos anos 1990: Lexus LS400


 

História

Carburadores, ativistas e um túmulo vazio. Esse poderia ser o título do filme da vida de Edoardo Weber, o fundador da empresa que fabrica os carburadores com seu nome. Um gênio da engenharia, ele não foi muito brilhante em suas escolhas políticas e, por isso, simplesmente desapareceu para sempre, deixando para trás a fabricante dos melhores carburadores do planeta e um túmulo vazio.

A história dos carburadores Weber – e do misterioso desaparecimento do fundador


 

Motor twin: motor de moto ou de carro popular. Mas a Ferrari quase fez dele um motor de Fórmula 1. Aconteceu (ou quase aconteceu) em 1955, quando a Ferrari tentava se manter competitiva no campeonato de pilotos da F1. Aurelio Lampredi decidiu que um motor twin seria competitivo nos circuitos travados e confrontou até mesmo Enzo Ferrari.

O motor Ferrari de dois cilindros feito para a Fórmula 1


 

Cinema

Carros podem não ser o tema da trilogia Matrix, os incríveis filmes de ficção e ação desenfreada lançados a partir de 1999. Mas alguns deles não deixam de projetar uma imagem, um clima e uma ideia durante os três filmes originais. E até um Cadillac foi lançado na trilogia, acabando a cena crivado de balas! Aproveitando a publicação do trailer do novo filme da franquia, “The Matrix Resurrections”, lembramos dos filmes de vinte anos atrás, e o que espera para o próximo. Olhando, claro, para o significado dos carros em “The Matrix”. Não perca!

Os carros em “The Matrix”


 

Motos

A Indian é mais antiga que a Harley-Davidson, brigou com a Harley-Davidson durante toda a sua existência, e nos últimos anos tem crescido nas vendas, enquanto a Harley só tem perdido espaço. Ainda assim, nem todo mundo conhece a Indian, mas todo mundo já ouviu falar na Harley. Mesmo quem não gosta de motos. E isso é uma injustiça.

Indian: muito mais que “a outra fabricante de motos dos EUA”


 

Que história é essa de motor V8 quatro-cilindros? Pois é exatamente isso: a Honda NR500 tinha quatro cilindros, mas todas as características de um V8. Genial, ousado e, em última instância, um fracasso. Mas que ronco ela tinha! (ouça no link dos stories)

Quando a Honda fez uma moto com “motor V8 quatro-cilindros”