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FlatOut Edição 59: os preços dos clássicos, um Alfa 164 de família, o futuro da indústria e mais!

Caros leitores, muito bem vindos à mais nova edição do FlatOut Brasil! Aqui temos elencadas as matérias exclusivas para assinantes. Caso você ainda não faça parte do universo do FlatOut, clique aqui e assine agora mesmo! Caso queira conferir as edições anteriores, clique na imagem abaixo.


 

FlatOut Classics

Ricardo provavelmente já estava destinado a ser um Alfista desde que nasceu: o primeiro carro no qual ele andou, ainda recém-nascido, foi o Alfa 2300 do seu pai, que o levou da maternidade para casa. Agora, anos depois, seu pai já não está mais entre nós. Mas Ricardo se encarregou de ser o guardião de outra jóia de família: o Alfa Romeo 164 que seu pai comprou zero-quilômetro em 1994.

Ricardo e seu Alfa Romeo 164 1994 | FlatOut Classics


 

Pensatas

O que está acontecendo com a indústria automobilística nacional? O Brasil já projetou muitos carros durante a história de sua indústria. Do Opala ao Ecosport, do Gol ao Spin, do Ka ao Fox. Mas parece que a tradição de brasileiros projetando carros para brasileiros parece estar acabando. Por que será?

O que está acontecendo com a indústria automobilística nacional?


 

Clássicos

“Embora seja realmente lastimável que alguém compre um Porsche 935 moderno para deixá-lo trancafiado enquanto o tempo passa e seu valor aumenta, não há nada que possamos fazer sobre isso além de críticas irracionais. Sim, elas são irracionais. “Carros foram feitos para serem dirigidos”, dirão alguns. “É um absurdo comprar algo para não usar”, dirão outros. Mas elas deixam de fazer sentido a partir do momento em que a realidade esfrega na nossa cara que os carros exclusivos e clássicos se tornaram uma forma lucrativa de investimento. Como as obras de arte.”

Como acontece a especulação de carros clássicos e modelos exclusivos?


 

“Mas a primeira vez dentro de um 911 a gente nunca esquece, e tive a sorte da minha ser dentro de algo que reputo, até hoje, como o melhor deles. Tudo era emocionante, de dar frio na barriga e parar o cérebro. Colunas finas, painel raso, para-brisa pertinho da cara: um carro antigo, mesmo em 1997. Mas o motor injetado é tratável, liso até, como algo moderno. A suspensão dá conforto, no estilo alemão, firme, mas absorvendo bem. O carro todo era uma inimaginável e perfeita mistura de novo e tradicional num pacote coeso e de chorar de tão bom.”

Ícones dos anos 1990: Porsche 911 993


 

De onde apareceu o Escort JPS? Tinha motor original ou era preparado? Como andava? O que era exatamente? Quem fez? Era realmente licenciado pela marca de cigarros ou usava as cores somente?

O Lendário Escort JPS como você nunca viu


 

Neste post, o @leocontesini reuniu as sete séries especiais que o Fusca teve no Brasil e explicou os detalhes que caracterizam cada uma delas, além de seus nomes oficiais e o número de unidades produzidas.

Dissecamos as séries especiais do Fusca no Brasil


 

Games

Este screenshot todo pixelado pode não ser impressionante em 2020. Mas, há 30 anos, “Indianapolis 500: The Simulation” era o simulador de corridas mais sofisticado que existia. Na verdade era o único. Você precisava correr 200 voltas no oval de Indianápolis, fazer ajustes finos no carro e ter noções de dinâmica automobilística para se dar bem. Ou seja: “Indy 500: The Simulation” foi o que começou tudo.

Indianapolis 500: The Simulation – o primeiro simulador de corridas da história


 

Car Culture

“Tanta gente precisando de carro, e esse careca aí desmontando um Landauzão desses!” O careca, no caso, era o José Luiz Vieira, o fundador da revista Motor 3, e o Landauzão estava em vias de se tornar um estranho e diferente carro, que saiu de sua cabeça, e que foi criado com ajuda da redação da revista em 1981/1982. Uma divertidíssima gaiola multiuso que pesava 800kg (!) a menos que o carro original, e que apenas trocando jogos de pneus poderia ser um monte de coisas diferentes.

Koizyztraña de Motor 3: quando uma revista criou um tipo de carro diferente


 

Há 80 anos os pedais e controles dos carros são exatamente como conhecemos e usamos hoje: embreagem na esquerda, freio no meio, acelerador na direita. A maioria dos carros usa essa configuração ou a variação simplificada dela, que elimina o pedal de embreagem graças ao câmbio automático, liberando sua perna esquerda para fazer o que quiser enquanto a direita trabalha. Bem, nem sempre. Em alguns carros — com embreagem ou sem — o pé esquerdo tem uma função extra além de acionar a embreagem ou descansar no pedal de apoio. Quais? O @leocontesini conta neste post.

Além da embreagem: outras funções do pé esquerdo ao dirigir


 

Automobilismo

defendendo uma equipe pequena, e conquistou uma das vitórias mais espetaculares de sua carreira. O carro era o Lotus 18, a equipe era a Rob Walker Racing, e a corrida era o GP de Mônaco – o primeiro triunfo da Lotus na Fórmula 1.

Stirling Moss e os 60 anos da primeira vitória da Lotus na F1 | Grandes Corridas